segunda-feira, 29 de outubro de 2012

A Diferença entre a Galinha e a Águia



Nossa vida se assemelha mais à de uma galinha ou à de uma ÁGUIA?  Com qual nós nos identificamos melhor?



GALINHA
  • Não voam;
  • É caça;
  • Olhos laterais;
  • É alimento;
  • Come restos;
  • Domesticável;
  • Medrosa;
  • Se sujeita a ficar presa;
  • Faz seu ninho ao nível do chão;
  • Várias espécies;
  • Só enxerga durante o dia;
  • Ninho - pena e capim
  • Aceita mais de um galo;
  • Morre cabisbaixa.
ÁGUIA
  • Voam alto, muito alto;
  • É caçadora;
  • Olhos frontais;
  • É devoradora;
  • Não se alimenta de nada em decomposição;
  • Selvagem;
  • Corajosa;
  • Não aceita ficar presa;
  • Constrói seu ninho em penhascos;
  • Espécie rara;
  • Vê durante o dia e durante a noite;
  • Ninho - pena, capim e espinhos;
  • Só aceita um macho durante toda a vida;
  • Morre voando.
Conclusão

No quintal de minha casa havia uma galinha d'angola. Se alguém corresse atrás dela, mesmo que fosse uma criança, provocaria o maior tumulto. A pobre coitada fugia desnorteada, gritando: "Tô fraca, tô fraca, tô fraca..." É próprio da natureza da galinha ser fraca e indefesa. Sente-se facilmente ameaçada, com medo. Já lhe ocorreu, leitor, que existe águia d'angola? Não. Não existe águia temerosa. A águia é conhecida pela sua intrepidez e coragem. Ela não foge à luta. Não se acovarda. Não se entrega os pontos ante circunstâncias adversas. A águia é igualmente símbolo de liberdade. Não se sujeita ao cativeiro. Morre, mas não fica presa.

"Para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos submetais, de novo, a jugo de escravidão" (Gálatas 5.1).

Olhe que interessante: Nascemos em Cristo para voar. E voar alto. À medida que os filhotes vão crescendo, a mãe águia vai retirando primeiro as penas depois o capim, para que os espinhos criem certo desconforto e eles alcem vôo.

Deus age da mesmo forma conosco. Quando estamos bem acomodados no nosso ninho, ele, como a águia, retira as penas, as peles, o capim, os gravetos, e permite que os espinhos nos incomodem, para que alcemos vôo.

Quando chega o momento de o filhote aprender a voar, a mãe põe-no sobre a asa, sobe bem alto, e então se inclina, deixando-o escorregar. E lá vai o filhote descendo todo atrapalhado. De repente, a mãe desce como uma bala e posiciona-se abaixo dele para que pouse em suas asas. E repete esse ritual até que o filhote aprenda a voar. "Como a águia desperta a sua ninhada e voeja sobre os filhotes, estende as suas asas e, tomando-os, os leva sobre elas" (Deuteronômio 32.11). Assim o Senhor nos sustenta e, em caso de titubearmos, abriga-nos sob suas potentes asas. Ele está sempre por perto para nos socorrer. Suas asas são sempre o melhor e mais seguro abrigo. "Cobrir-te-á com as suas penas, e, sob suas asas, estarás seguro..." (Salmos 91.4).   


Pastor Ivan
CONGRESSO DA VITÓRIA FINANCEIRA
IURD SANTANA