quarta-feira, 25 de março de 2015

SwissLeaks



Swiss Leaks (ou SwissLeaks) é uma investigação jornalística de um gigantesco esquema de evasão fiscal alegadamente operado com o conhecimento e encorajamento do banco multinacional britânico HSBC através de sua subsidiária suíça, o HSBC Private Bank (Suisse).

Os jornalistas revelaram que 180,6 bilhões de euros foram movimentados em contas mantidas no HSBC, em Genebra, por mais de 100.000 clientes e 20.000 empresas offshore, entre novembro de 2006 e março de 2007. Os dados desse período se originam de arquivos roubados do HSBC Private Bank por um ex-funcionário, o engenheiro de software Hervé Falciani. Estes mesmos arquivos foram entregues às autoridades da França no final de 2008. As informações divulgadas estão sendo consideradas "o maior vazamento da história dos bancos suíços."

Em fevereiro de 2015, o website do International Consortium of Investigative Journalists (Adendo do Blog) (ICIJ) divulgou a informação sobre as contas na Suíça, com o título de Swiss Leaks: Murky Cash Sheltered by Bank Secrecy (Swiss Leaks: Dinheiro escuso protegido pelo sigilo bancário). A investigação foi feita por mais de 130 jornalistas em 45 países,4 incluindo França (Paris), Estados Unidos (Washington) e Suíça (Genebra).

O ICIJ considera que o banco obteve lucros ao abrigar dinheiro de sonegadores fiscais e outros transgressores de leis.

O número de clientes residentes no Brasil chega a 8.867 e são titulares de 6.606 dessas contas do HSBC, cujo saldo total, no final de 2013, estava em torno de 7 bilhões de dólaresdólares. Segundo o jornalista brasileiro Fernando Rodrigues, que recebeu do ICIJ a lista de clientes brasileiros do HSBC, as informações sobre essas contas foram passadas às autoridades brasileiras para que seja apurado se houve ilegalidade nessas operações bancárias ou se os valores envolvidos foram devidamente declarados à Receita Federal do Brasil. O Brasil é o 4º país em número de clientes envolvidos.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Swiss_Leaks



Lista de celebridades citadas no SwissLeaks (Adendo do Blog)

Lista dos empresários donos de mídia e jornalistas no SwissLeaks (Adendo do Blog)






Conclusão:
Os Barões da Mídia, por razões óbvias, diante do SwissLeaks se calam. 







quinta-feira, 19 de março de 2015

Nos anos 80 Roger plagiava músicas agora Golpes

Segundo o Blog Whiplash.net a música "Rebelde sem Causa", que virou um dos clássicos da banda de Roger do Ultraje a Rigor, nos anos 80, teria sido plagiada. 
A canção copiada era L'aventurier da banda francesa Indochine.

Tire você mesmo as suas dúvidas:





Imagem do Blog Whiplash.net



Acostumado com plágios Roger acompanha, Lobão, Dinho, entre outros roqueiros sem sequência portanto sem mídia dos anos 80, que resolveram também plagiarem o Golpe dado contra a democracia no Brasil em 1964, pedindo o impeachment da presidenta Dilma.

Tal roqueiro, ativo nas redes sociais, leva a sério um novo Golpe, defendendo sua posição anti-Dilma, anti-PT e anti tudo o que contrarie o neoliberalismo tucano.

Teve até o bate-boca com Pitty pelo Twitter.
Quem sabe se um dia Aécio Neves subir a rampa (toq, toq, toq) não o chama para cantar o Hino Nacional.


Imagem do Pragmatismopolitico.com.br



quarta-feira, 18 de março de 2015

#FriasFamily

Matéria de capa bomba contra a presidenta Dilma depois de um Golpe não tem preço né #FriasFamily?

Ok #FriasFamily mais de 62% dos brasileiros não sabem disso > Folha "esconde" o bonde do HSBC, do qual seu dono faz parte; O Globo empurra mulher de Roberto Marinho para o primeiro marido

Segundo a #FriasFamily os picos de pessimismo à Dilma são sempre depois dos grandes protestos, nota-se no gráfico estampado de hoje esses picos nas pesquisas de 27-28/Jun/2013 e 16-17/Mar/2015, ou seja, refletem o esperado depois de um bombardeio midiático, onde e aonde Dilma é xingada e responsabilizada pela corrupção no país.

Um ótimo gráfico para bom entendedor perceber o quanto o cidadão é influenciável. Mas vamos aos detalhes da pesquisa.



Nota-se no gráfico maior que a presidenta Dilma era ótimo/bom em 20-21/Mar/2015 com 65% e em 27-28/Jun/2013 despencou para 30%, sem nenhum motivo pessoal ou político, senão as manifestações de Junho/13.




Agora com um novo pico de ótimo/bom 44% 1-3/Set/2014 enfrenta outra violenta queda em ótimo/bom para 13% em 16-17/Mar/2015, novamente por causa das manifestações, que dessa vez chamo de Golpe do PSDB, pois a Lava Jato nesse período não trouxe nada de relevante contra a pessoa da presidenta Dilma, e o foco dos "protestos" eram ela, o PT e a corrupção.

Ok #FriasFamily, novamente seu jornal e seu instituto de pesquisas só nos mostram uma coisa, o quanto o cidadão é influenciado pelas suas notícias.

Agora é esperar correr o dia e vermos Globo e Veja repercutindo e Estadão comentando sua pesquisa, puxando o cordão de uma infinidade de blogs e tablóides dos bairros, criando a tão sonhada "sensação".




sexta-feira, 13 de março de 2015

Velhos expedientes




Que imprensa é essa que dá ênfase à vaias contra a presidenta Dilma ao visitar o âmago da resistência ao seu Governo que é São Paulo e deixa de enfatizar o amor e respeito em que a mesma foi recebida em sua visita ao Rio de Janeiro e ao Acre?

Essa é a mesma imprensa que fez o presidente Getúlio Vargas se suicidar, dificultou ao máximo a administração JK, derrubou e exilou o presidente Jango, atrasou o quanto pôde a subida do operário Lula.





Se a presidenta Dilma fosse homem, teríamos homens para chamá-la de "boi"?

Teríamos mulheres para apanhar na cara e dar a volta por cima e ser uma mais nova e forte mulher?

Nossa democracia não precisa mais de Golpes, nunca antes o Governo investigou o próprio Governo como agora.

Quem não estiver satisfeito que responda nas próximas urnas, mas não no expediente baixo dos já conhecidos meios de controles das elites, que enganam, iludem, são parciais e apostam no quanto pior melhor.

#mÍDIADECADENTe
#elitegolpista
#GloboGolpista
#DilmaLindaOBrasilTeAma
#tamojuntoDilma

quarta-feira, 11 de março de 2015

Sempre requisitado pelo jornalismo da Globo e PIG em geral, o jurista e professor Ives Gandra Martins, com seu parecer à uma consulta, deu "legitimidade" ao #15deMarço, movimento golpista, que mesmo sabendo que não conseguirá o impeachment da presidenta Dilma Rousseff visa desestabilizar o seu Governo.

Tal consulta foi encomendada por José de Oliveira Costa, diretor da Fundação iFHC e pessoa ligada ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso do PSDB. 

Veja aqui http://www1.folha.uol.com.br 

Assim como no passado recente do Brasil, tudo isso cheira a GOLPE.
O PSDB entra como isqueiro e palha do impeachment, mas quer vender a ideia de que essa revolta emana do povo.

Ives Gandra não é deus. Só é deus na Globo.

Seguem aqui opiniões contrárias às do jurista:






Existe base para impeachment de Dilma?
Renata Mendonça
Da BBC Brasil em São Paulo


Desde que assumiu o segundo mandato, no último mês de janeiro, a presidente Dilma Rousseff tem sofrido pressão de grupos que pedem seu impeachment. Ainda no ano passado, após a reeleição da petista, houve manifestações convocadas pedindo sua saída – alguns manifestantes chegaram até a pedir a volta da ditadura militar.

Com a crise econômica, o dólar em alta e a inflação batendo recordes, a pressão popular sobre Dilma tem se intensificado. No último domingo, durante o primeiro pronunciamento da presidente em rede nacional neste ano, um 'panelaço' foi registrado em várias capitais, com moradores saindo em suas janelas para gritar palavras de ordem contra a petista. Além disso, há um grande protesto sendo convocado nacionalmente para o próximo dia 15 de março que deve pedir a saída da presidente do cargo.

Mas existe base para sustentar um pedido de impeachment?

A BBC Brasil conversou sobre o assunto com alguns dos mais renomados juristas do país, que fazem análises distintas sobre a possibilidade de um eventual afastamento da presidente do cargo. Confira:

Existe base jurídica para um pedido de impeachment de Dilma?

No início de fevereiro, o jurista e professor emérito da Universidade Mackenzie Ives Gandra Martins divulgou no jornal Folha de S. Paulo um trecho do parecer jurídico que escreveu a respeito de um possível impeachment de Dilma Rousseff. Nele, Martins conclui que há fundamentação jurídica para um processo como esse, baseando-se na hipótese de culpa da presidente diante dos escândalos que têm sido revelados envolvendo desvios de dinheiro público na Petrobras.

"O que é culpa? Imperícia, negligência, imprudência ou omissão. Dilma foi presidente do Conselho Administrativo da Petrobras e não diagnosticou os erros no contrato (da refinaria) de Pasadena. Ela manteve a direção da empresa, sendo que a empresa foi saqueada durante oito anos, e ela permitiu isso primeiro como presidente do Conselho, depois como ministra das Minas e Energia, por último como presidente", disse o jurista à BBC Brasil. "É um caso de culpa (crimes sem intenção), que pode ser considerado no crime de improbidade administrativa e, portanto, tem base jurídica."

Para o jurista e professor de Direito Administrativo da PUC-SP Celso Antônio Bandeira de Mello, porém, não há nada que evidencie a relação de Dilma com os escândalos da Petrobras e a "culpa", conforme mencionada por Gandra Martins, não seria suficiente para justificar juridicamente o afastamento da presidente. "Precisaria ser algo muito mais forte, que vinculasse muito diretamente a presidente à prática criminosa por dolo (quando há intenção). Nesse caso, não há fatos", afirmou. "Não tem nenhum sentido falar nisso. Se for assim (crime por culpa), todos os presidentes do mundo podem sofrer impeachment, nenhum iria escapar. Isso não passa de esperneio político, eles querem ganhar a eleição no tapetão."

Martins rebate: "Se eu sou diretor de uma empresa, essa empresa é saqueada por oito anos, em bilhões de reais, será que ninguém percebeu? Então, ela deixou que a empresa fosse saqueada."

Para o especialista em Direito Constitucional, Pedro Serrano, a legislação não estabelece explicitamente o impeachment em caso de crimes culposos. "Ele (Gandra Martins) defende que é possível haver legalidade culposa como motivo para o processo de impeachment." Mas, Serrano discorda da visão de Gandra Martins. "A Constituição fala em crime político, tem que ter uma conduta dolosa. Nenhum artigo da lei de impeachment fala sobre a modalidade culposa."

O afastamento do presidente está previsto no artigo 85 da Constituição, que estabelece que ele pode ocorrer em casos de crimes de responsabilidade, que incluem, entre outros, crimes contra a existência da União, o exercício de direitos políticos, sociais e individuais e contra a probidade administrativa. Esses crimes são regulamentados pela lei 1.079, de 1950, a chamada lei do impeachment.

O impeachment é uma decisão jurídica ou política?

Os dois juristas entendem que, apesar da discussão sobre as leis em torno do tema, um impeachment depende muito mais de uma vontade política do que de um embasamento jurídico. "É uma decisão muito mais política do que jurídica. Até deveria ser mais jurídica do que política, mas não é. É o Legislativo que decide e seria preciso que o Legislativo estivesse muito fanatizado para isso acontecer. Não é fácil contrariar a vontade do povo nas ruas", disse Bandeira de Mello.

Ele explica que, para que um presidente seja afastado de suas funções, o processo de impeachment precisa ser aprovado primeiro na Câmara por dois terços dos deputados, e depois no Senado, pela mesma proporção. Por conta disso, Ives Gandra Martins também concorda que a discussão é muito mais política do que jurídica. "O argumento jurídico é para dar base à discussão. Pode-se discutir juridicamente, mas se a Câmara afastar o presidente, dificilmente o STF (Supremo Tribunal Federal) iria contestar uma decisão da Câmara."

O especialista em Direito Constitucional Pedro Serrano afirma, porém, que, apesar de o Legislativo ter o poder de 'julgar' um processo de impeachment, esse julgamento não é puramente político, porque precisa ser feito sob critérios legais. "O Congresso não pode inventar um processo de impeachment, isso seria uma forma de golpe. Ele só pode julgar um processo desses nas hipóteses previstas na lei. A pessoa que decide é o Congresso, mas ele decide a partir de um processo legítimo", explicou.

"Se ela fosse cassada por esses motivos (mencionados por Gandra), ela (Dilma) poderia recorrer ao Judiciário alegando que argumentos não são fundamentáveis juridicamente. E aí ela pode conseguir uma liminar que suspende a decisão do Congresso, porque a decisão em última instância é sempre do STF. O Congresso julga de acordo com as leis e não de acordo com a vontade dele."

No atual cenário, qual é a probabilidade de existir um impeachment?

Apesar de ter escrito um parecer jurídico que dá base a um eventual impeachment da presidente Dilma, o jurista Ives Gandra Martins entende que essa é uma hipótese que dificilmente se concretizará no atual cenário. "Eu tenho a impressão que, juridicamente tem base, mas dificilmente um presidente não tem um terço do Congresso do seu lado", explica. "Acho que a única probabilidade de isso acontecer é a manifestação do dia 15 ser de tal ordem que faça com que os deputados percebam que é ruim para eles ficar do lado dela, porque 'pega mal' ficar do lado de uma pessoa que é tão criticada. Mas politicamente é improvável."

Lembrando a única situação de impeachment vivida no país - quando Fernando Collor de Melo foi afastado do cargo por denúncias de corrupção, em 1992 -, o jurista Celso Antônio Bandeira de Mello reitera que seria muito difícil a situação se repetir agora. "O impeachment só acontece nos casos que são chamados 'crimes de responsabilidade'. Isso é uma coisa rara e difícil de acontecer, tanto que na história do Brasil, só houve o caso do Collor - mas ele também passou dos limites", afirmou.

Segundo Bandeira de Mello, o 'clamor' pelo impeachment será uma onda passageira que não deve durar muito. Mas Ives Gandra alerta que há um risco de a crise política do país ficar 'insustentável', caso as medidas de austeridade propostas pelo Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, não sejam aprovadas em breve. "O problema é que na medida em que Dilma continua no poder, ninguém mais acredita na sua capacidade de solucionar o problema da economia. Se o Joaquim Levy não tiver confiança das pessoas, o Brasil se torna ingovernável. A solução dela seria a aprovação das medidas dele."



quarta-feira, 4 de março de 2015

Privatização é a maior ameça à Petrobras!

Em entrevista histórica ao TV AFIADA, Haroldo Lima, ex-diretor da ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis entre 2005 e 2011 nos governos Lula e Dilma, destacou os delicados momentos durante a descoberta do pré-sal em 2008.

Relata os antigos e atuais planos neoliberais dos tucanos de entregar a segunda maior empresa de capital aberto do mundo no ramo petroleiro.

Destaca ainda o crescimento da Petrobras em oposição aos relatos da grande mídia brasileira e as opções dos agentes lesas-prátria em jogarem aos lobos a estatal com às seguintes estratégias; 

1) Privatização, 2) Fatiamento, 3) Acabar com a partilha da produção.






Uma pérola ainda da entrevista, é, aos 20 minutos, a declaração do então presidente Lula, em 2008, ao ser avisado sobre a enorme descoberta do pré-sal dando o pontapé inicial para os royalties direcionados à educação.
Imperdível.

segunda-feira, 2 de março de 2015

As Quatro Estações

Uma fonte me revelou que no supermercado em que trabalha são jogados fora R$ 1.000,00 em hortifruti por dia. Carnes que estão para vencer, aos montes, não vendem mais barato para os próprios funcionários e nem doam para instituições de assistência...








Nesse ínterim, gestores da Monsanto batem no peito e afirmam que suas sementes GMO e respectivas supersafras contribuem para a queda dos preços dos alimentos em todo o mundo e garantia dos mesmos para abastecerem uma população de mais de 9 bilhões em 2050.

Só não falam de onde tirarão a água para isso...










Então em meados dos anos 50 nos EUA, aflito por sangue, faz um guru uma "magna" citação:

"A nossa enorme economia produtiva exige que façamos do consumo nossa forma de vida, que tornemos a compra e uso de bens em rituais, que procuremos a nossa satisfação espiritual, a satisfação do nosso ego, no consumo. Precisamos que as coisas sejam consumidas, destruídas, substituídas e descartadas a um ritmo cada vez maior."
                                 _Victor Lebow, economista norteamericano, influência para o capitalismo do pós-guerra.