quinta-feira, 22 de outubro de 2015



Dentro do padrão Globo de comunicação um jornalismo anti-nacional e marrom é somente parte, 
até tônica, da massagem oferecida à mente cansada do trabalhador.
Nesse coadunam agentes culturais/midiotizadores, os quais servem como espeque numa atmosfera terrorista.

segunda-feira, 19 de outubro de 2015




A todos os companheiros, amigos e colegas do Facebook que não desistem da luta!

Como muitos devem perceber, uma das coisas que mais faço (dentre tantas outras), é enviar convites para curtir páginas de blogs de esquerda, progressistas e de movimentos e figuras comprometidas com um mundo melhor. Alguns companheiros já me indagaram sobre a razão desse trabalhão todo, já que implica convidar um por um... e isso toma um tempo considerável! É simples. Acredito que a transformação no sentido de um outro mundo é possível, e passa, inevitavelmente, pela luta política e pela difusão de ideias que rompam o "interdito" imposto pela grande mídia. Trata-se da boa e velha luta de classes; a luta cultural que busca a hegemonia moral e intelectual na sociedade, passo indispensável para uma nova ordem mais fraterna, igualitária e justa.

Longe das pequenas disputas internas às esquerdas, (criticamos muito a pequena política da direita, mas a temos entre nós também) vejo, e procuro discernir, as contradições fundamentais (inegociáveis) das secundárias. 
Acredito que, numa sociedade de mercado (a ordem vigente atual), a política se faz, de forma crescente, com aumento de audiência também, e, por consequência, verba para manter estrutura mínima e projetos. A audiência ajuda a financiar páginas de pessoas e organizações comprometidas com a luta (não necessariamente do ponto de vista financeiro, mas também do reconhecimento) e dá fôlego para prosseguirem na luta, sendo um contraponto à voz dos barões midiáticos e seus ventríloquos.

Desde o Governo Lula se debate (com avanços e retrocessos) a descentralização de verbas publicitárias, que ainda são escandalosamente concentradas numa mídia que não entrega mais o que promete (a audiência e circulação das tevês aberta e paga, e dos “jornalões” e revistas semanais, vêm caindo vertiginosamente em relação à internet). Portanto, redes sociais, blogs e páginas de órgãos e instituições que lutam contra o mainstream, são ferramentas da salutar e legítima batalha das idéias. Não é por outra razão que as vozes dos donos, e de suas penas amestradas, se incomodam tanto, mesmo com a pequena fatia do bolo publicitário destinada a blogs, páginas, rádios e pequenos jornais que compõem o contraponto à sua hegemonia. 

Quem observa o outro lado, sabe bem do que estou falando.
Meu apelo é no sentido de ajudarmos com a nossa modesta contribuição de frequentadores das redes sociais com o aumento dessa força. A audiência é medida pelas visitas individuais às páginas, mas o número de “curtidas”, comentários e repostagens (linkagens às redes sociais), são indicadores fortes do alcance dessas páginas.
Vamos curtir, companheirada. Mas também convidar todos os nossos amigos a fazer o mesmo. Pra quem não sabe, no Face existe a ferramenta “Convidar amigos”. Basta ir marcando um a um e depois enviar os convites. É simples e está ao alcance de um “click”. Venho fazendo isso há bastante tempo e vejo que o resultado é muito positivo...mas sempre pode ser melhor!
E mais: companheiros que têm uma contribuição a dar nos campos da redação e do audivisual podem abrir suas páginas de blog e começar a interagir divulgando suas idéias, notícias e opiniões no Face, YouTube, Twitter, etc. Esse é um “campo de batalha” privilegiado que podemos explorar cada dia mais e melhor.

Na Luta por um mundo melhor, e consciente de que o futuro só chega para quem ousa e luta, um abraço fraterno e companheiro!
“Tamo junto” nas trincheiras!

Sergio Notari