sábado, 30 de abril de 2016




- Faz o seguinte, pega aquelas suas pranchas velhas cheias de teia que não servem pra mais nada e vai pra praia! 

- Esquece esse Twitter!!



sexta-feira, 29 de abril de 2016

Você não verá isso na Globo

Nesse áudio o senador Hélio José PMDB/DF expõe de forma clara quem são os atores do Golpe contra a presidenta Dilma Rousseff.

Fala do acordo Temer x PSDB, da cartilha da FIESP e da influência da Globo no processo. Imperdível.




quarta-feira, 27 de abril de 2016

Muito o que aprender

Médicos cubanos
Médicos cubanos humanos
Médicos desumanos
Médicos, todos precisam de um.

Um médico não quer atender
Um médico não quer salvar
Um médico não quer odiar
Deixou de ser médico.

Um médico zomba
Um médico bomba
Um tomba
Tomba uma nação.

Força Ariane, força Daiane, força sem nome, força, força
Mesmo rasgado o diploma
Mesmo exalado o aroma
Mesmo amando quem não ama.

Exemplo de profissionalismo e amor incondicional

sábado, 23 de abril de 2016

Pato chega na Ponte

Já ouviu falar da proposta 'UMA PONTE PARA O FUTURO'
Tal afronta aos trabalhadores e a soberania do Brasil foi elaborada pelos neoliberais do PMDB, PSDB, PPS e DEM, chancelada nos salões da FIESP e apoiada por economistas ultraortodoxos como Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central de FHC (aliás, cotado para assumir o Ministério da Fazenda do usurpador Temer).

Quando o PMDB apresentou 'A PONTE' EM 2015, ainda fazia parte do governo Dilma (PT), e por se tratar de um mal pacto foi desprezado. O capítulo seguinte foi a cartinha infantil enviada pelo vice Michel Temer à presidenta já no final do ano.

Pois bem, traidores tiveram seus nomes e posições revelados, a família do 'Pato' foi relacionada no Panama Papers e parece que é a hora do Pato pegar essa PONTE e entregar o Brasil.

Mas #VaiTerLuta.













A Ditadura usou armas de fogo, a Ditadura da mídia só papéis. Não dá para dizer que sentimos na pele o que bravos lutadores sentiram às vésperas e no Golpe de 1964, como disse a Dilma, é incomparável.

Se fosse na época da outra Ditadura essa postagem seria considerada subversiva.

Me sinto como os comunicadores, artistas, atores desse terrível período. Ainda tinha tanta coisa pra falar...

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Hedge Funds? E quem cobre o mundo?

O Governo Dilma nos protegeu como pôde da Crise de 2008, desonerações, isenções, pactos, fomentos...

Veio 2015 e com ele a desaceleração da China, a queda dos commodities (Principalmente o petróleo), a paralisação do setor de construção pesada por conta da Lava Jato e todas as mazelas enfrentadas pelos países altamente ligados a Washington chegaram ao Brasil.




Crise de 2008, um desastre mal explicado onde bancos norteamericanos chegaram a emprestar trinta vezes mais do que possuíam, oHedge Funds, um caso a parte.
Vorazes, impetuosos e altamente especulativos, ganharam uma atenção especial na Europa e onde mais possa se encontrar pessoas de juízo.

Dentro desse assunto encontrei em Lisboa uma destacável Tese, por Bruno Miguel dos Santos Teixeira, orientada pelo Prof. Doutor João Pereira, ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa,
Departamento de Finanças.

'O impacto da nova regulação europeia na indústria de Hedge Funds'

Resumo

A grave crise internacional registrada no ano de 2008, levou as autoridades de supervisão de
todo o mundo a repensarem os seus modelos de regulação sobre os veículos de investimento
alternativos, entre eles, os Hedge Funds.

Esta mudança, levou a Comissão Europeia a apresentar um conjunto de medidas com o
objetivo de limitar e controlar os riscos assumidos por estas entidades, dando especial ênfase à
uniformização da regulação em todo o espaço europeu e à limitação de algumas das principais
ferramentas utilizadas pelos Hedge Funds, como o recurso ao efeito de alavanca financeira.

O objectivo do presente trabalho consiste na avaliação do impacto que as principais medidas
desta proposta (redução dos níveis de alavanca financeira, aumento transparência, limite de
comercialização a investidores profissionais e aumento dos requisitos de capital) irão produzir na
indústria dos Hedge Funds.

Neste sentido, foi possível concluir, que o limite do nível de alavanca financeira levará a
uma diminuição dos retornos em todas as classes de Hedge Funds e que o limite de
comercialização destes fundos, apenas a investidores profissionais, originará uma redução do poder
de negociação dos gestores perante os investidores institucionais.

Por outro lado, o aumento de transparência neste setor poderá levar ao aumento dos
retornos do mesmo, através do aumento de confiança dos investidores, no entanto, a mesma medida
levanta questões pertinentes, como por exemplo, se as autoridades terão capacidade para realizarem
uma avaliação correta e atempada das informações fornecidas pelos Hedge Funds.



segunda-feira, 18 de abril de 2016

Um Encontro, muitas lições

Encontro com Juristas pela Legalidade e em Defesa da Democracia


Obrigado Prof. Francisco de Queiroz Bezerra Cavalcante, o sr. foi professor do governador do estado do Maranhão @FlavioDino e agora virtualmente me tornei seu aluno também.

"O Brasil não é nem uma pirâmide, o Brasil é uma tábua rasa que quando se pisa na madeira que está embaixo não tem problema algum, são os pobres, mas quando se toca com o pezinho no prego de ponta, que é a classe mais favorecia, os problemas surgem."   
 Prof. Francisco de Queiroz Bezerra Cavalcante




sexta-feira, 15 de abril de 2016

Para Lula seria cômodo e favorável

1992, uma combinação explosiva.

Compra da Record, incômodo com o crescimento protestante no Brasil, pressão da Globo e Promotoria controlada.

Foi o que bastou para que o bispo Edir Macedo fosse preso por pífias acusações.

Hoje, diferentemente dos anos 90, tanto o bispo como a própria Igreja Universal têm como se defenderem das calúnias e dos menos constantes ataques midiáticos através da vasta rede de comunicação encabeçada pela Rede Record.

Mas em 1992 era bem diferente, e pelas ondas e imagens da Globo uma maior parte dos brasileiros odiavam tanto o bispo como a IURD, mas Lula não.

Indo contra a maré de ódio, raiva e preconceito forjados pela grande mídia, o então, somente Lula, posicionou-se contra a barbárie acometida contra o líder da Universal.
Seria cômodo para Lula seguir a multidão influenciada pela mídia, seria favorável se colocar contra um então classificado "charlatão" e ganhar simpatia e votos da maioria católica, mas Lula da Silva preferiu a sensatez.

2016, uma combinação explosiva...

Na iminência do impeachment, sem crime, da presidenta Dilma Rousseff, o eterno presidente tira o seu chapéu, e com a mesma sensatez, agradece ao PRB.
Pode ir com a maré...


Fala do Lula aos 4'13"


P.S - Eu, pessoalmente, não culpo o bispo Edir Macedo, por quem tenho imenso respeito, pela situação comparada. Só expresso o que vejo.

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Mapa da Democracia

Quem somos?

Somos mais de 54 milhões de brasileiros que foram às urnas em 2014 para exercer o direito de votar e queremos o seu apoio para defender a democracia. Somos milhões que não aceitamos ver em curso um golpe institucionalizado e a nossa Constituição Federal rasgada.

O impeachment é golpe porque não há base legal que incrimine a presidente Dilma Rousseff.

O processo que está em andamento na Câmara é como se julgasse a presidente por ter atrasado a fatura do cartão de crédito (ou seja, recursos para executar os programas sociais) e os bancos públicos (Caixa Econômica e Banco do Brasil) tivesse emprestado os recursos para não fechar a conta no vermelho. É isso que está no processo e não representa crime nenhum, senão 16 dos 27 governadores do país que também teriam cometido pedalas fiscais também estariam na mesma situação. Deixando claro que o processo de impeachment é de natureza política e não legal.

Impeachment neste caso é golpe na democracia. É golpe contra você.


Acesse a corrida contra o Golpe em tempo real → www.mapadademocracia.org.br

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Golpe Suave: como a CIA derruba governos democráticos

A técnica para derrubar governos de forma "suave" foi idealizada pelo cientista político e fundador da Instituição Albert Einstein, Gene Sharp. Baseados na não violência como ação política, a prática é utilizada há cerca de quinze anos pela CIA para derrubar governos considerados indesejáveis pelos Estados Unidos sem provocar indignação internacional. A práxis já foi empregada na Venezuela, em Honduras, no Paraguai e pode ser também observada nas "revoluções coloridas" no Oriente Médio. 






O jornalista e ativista político francês, Thierry Meyssan, em artigo publicado pela Rede Voltaire, aponta que "quando o golpe fomentado pela CIA na Venezuela falhou em abril de 2002, o Departamento de Estado também recorreu à Instituição Albert Einstein. Esta aconselhou os empresários durante a organização do referendo revogatório contra o presidente Hugo Chávez. Gene Sharp e sua equipe guiaram os líderes da Súmate durante manifestações de agosto de 2004. Seguindo a técnica que já se tornou clássica, estes últimos lançaram acusações de fraude eleitoral e exigiram a saída do presidente. Eles conseguiram levar para as ruas a burguesia de Caracas, mas o apoio popular ao governo Chávez foi demasiado forte para permitir que ele fosse derrubado. Assim, os observadores internacionais não puderam deixar de reconhecer a legalidade da vitória de Hugo Chávez".


A ideia central de Sharp se baseia no princípio de que todo governo se deve à obediência das pessoas e se estas não acatarem as ordens, os líderes não terão poder. A não violência que defende é de uma "guerra investida em outros meios" já que para ele, "a natureza da guerra mudou no século 21. (…) Nós combatemos com armas psicológicas, sociais, econômicas e políticas". Em seus livros Da ditadura à democracia e A política da ação não violenta estão descritos 198 métodos para derrubar governos por meio de golpes suaves. Para ele a guerra "corpo a corpo" não é eficaz porque implica enormes gastos econômicos.

1ª Etapa: abrandamento;
2ª Etapa: deslegitimação;
3ª Etapa: esquentamento da rua;
4ª Etapa: combinação de diversas formas de luta;
5ª Etapa: fratura institucional.

Fonte: vermelho.org.br

sexta-feira, 8 de abril de 2016

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Ensina pescar...

Deitad@ em berço esplendido







Um filho teu não foge à luta, foge da fome.
Um filho teu se compadece de outros filhos teu, mesmo que digam que é sufrágio, mesmo que digam; aquele não pesca.







Resolveram ensinar a pescar. No dia da primeira aula não sabiam chegar até a casa do aluno.
Resolvido o tema, deram então uma vara para o menino.
O menino comeu a vara.

Então mesmo sem ainda saberem chegar à casa do menino, tentaram com a linha. E o menino também comeu.
Aí a dúvida. Lancemos ou não o anzol?







Então crianças vamos lhes ensinar a pescar, temos experiências do nosso recente passado e também dos nossos quinhentos e poucos anos.
De antemão sabemos que terráqueos famintos comem até as suas próprias ferramentas de trabalho.

Criancinhas vamos lhes ensinar a pescar e a dinâmica é simples. Até a noite de hoje cada um de vós terá a pouco breve chance de provarem que merecem. Passada essa fase assinarão um termo de vida, sim um termo. Terão que provar que estão vivas e que resistiram a fome e a todas as não poucas mazelas consequentes da mesma para que em fim possamos ensiná-las a pescar.







Então passou a noite toda e todas as estrelas enfeitavam aquela atmosfera e deu no rádio:
- O país terá uma nova bandeira, aquela já velha e corrupta dará foz a mais linda, a mais impávida e trabalhadora das bandeiras.

A própria mídia escolheu as cores, e sim terá o vermelho. Com o rubro, o carmesim ou escarlate, como queiram... Os setores agora prisioneiros não poderão dizer que foi Golpe.







Deu num subjornal de um blogueiro já preso por três vezes, publicado em um dos bunkers: 
- A bandeira está mudando, colocarão o vermelho com a desculpa tal, tal e tal, mas a inspiração mesmo vem dos racistas dos então evidentes Estados Confederados, uma justa homenagem aos seus filhos que pagaram o Pato por todos aqueles anos.







Escolher as cores, as posições e disposições não foi tarefa fácil. Mudaram tudo, o então Estados Unidos do Brasil, tão sonhado saiu do papel, das cartolas, mentes sujas, tucanas, uma ou outra, serristas, globistas, golpistas.










Golpista, saiba se você é um


sexta-feira, 1 de abril de 2016

Trask e Globo

X-Men: Dias de Um Futuro Esquecido (no original, X-Men: Days of Future Past) é um filme de ficção científica de 2014, produzido e dirigido por Bryan Singer e distribuído pela 20th Century Fox. 

É o sétimo filme baseado nos super-heróis X-Men da Marvel Comics, servindo como uma continuação tanto de X-Men: The Last Stand (2006) quanto de X-Men: First Class (2011). O enredo, inspirado na saga "Dias de um Futuro Esquecido" (1981), por Chris Claremont e John Byrne. 

A trama se passa em dois períodos de tempo, com Wolverine viajando no tempo para 1973 tentando impedir um futuro distópico onde os mutantes foram exterminados pelos robôs Sentinelas. 




Vivemos dias em que Globo/Justiça podem tudo, caçam pessoas, partidos, presidentes, blogs, blogueiros...

E não é só aqui no Brasil é literalmente global, são os tentáculos do Império.
Na Argentina no último dia (29) o Aécio Neves argentino eleito com a força do Clarín, cancelou o sinal da Telesur. Tornando notório o que significa Ditadura na cartilha de Washingnton; 'Ditadura é toda ação enérgica tomada contra quem segue a cartilha, nunca ao contrário'.

Voltando para o filme, o cientista Bolivar Trask seria o espectro a não ser destruído, voltaram ao passado para isso.

Caso ele fosse destruído por Mutantes a retalhação seria infinitamente mais intensa e robôs Sentinelas não ofereceriam chances aos Mutantes do presente os quais seriam dizimados.

Não vou entrar em maiores detalhes aqui da situação das Organizações Globo quando o presidente Lula subiu a rampa pela primeira vez...

Poderia...

Mas creio que Deus sabe de todas as coisas.
Quem ou o que representaria os robôs Sentinelas nos dias de hoje, na iminência de um golpe?