segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Você Escolheu Errado Seu Super Herói

Uma mídia decadente aliada a uma elite golpista fez com que uma população midiotizada saísse às ruas em busca de um Golpe. Mega investimentos golpistas internos e externos, erradas escolhas, falsos heróis.



quarta-feira, 19 de outubro de 2016

WiFi Livre SP, topa?

Em iniciativa inédita a Prefeitura de São Paulo, através da Secretaria Municipal de Serviços, realizou um profundo estudo sobre os impactos do Programa WiFi Livre SP de sua autoria no dia a dia da cidade e de seus cidadãos.

O trabalho foi encomendado à Universidade Federal do ABC e teve como coordenador Sérgio Amadeu.

Tais estudos trazem novas reflexões e nortearão a continuidade dessa indispensável ferramenta social.



No prefeitura.sp.gov.br
Relatórios apresentados pela Universidade Federal do ABC

Convênio com a universidade, que teve duração de 24 meses, buscou estudar os efeitos do "Wifi Livre SP" sobre os hábitos dos usuários e o seu entorno.

Em dezembro de 2014 foi firmado um convênio entre a Universidade Federal do ABC e a Secretaria de Serviços com o objetivo de garantir a efetividade do Projeto WiFi Livre SP que leva internet gratuita a 120 logradouros públicos da cidade.

Por meio desse convênio, que teve duração de 24 meses, buscou também estudar os efeitos do programa sobre os hábitos dos usuários e sobre o entorno de onde estão localizadas, extraiu elementos objetivos para a validação do projeto como política pública, propõe alterações no sentido de maior aderência aos interesses e necessidades dos cidadãos, relata pontos relevantes ao desenvolvimento de projetos semelhantes, além de possibilitar a replicação do modelo por outras cidades.

Veja aqui os relatórios apresentados

(clique para fazer o download em .pdf)

Projeto de pesquisa detalhado 
Como o paulistano usa a internet?
Acesso, disponibilidade e desempenho das praças digitais - Versão 1
Acesso, disponibilidade e desempenho das praças digitais - Versão 2
Acesso, disponibilidade e desempenho das praças digitais - Versão 3
Acesso, disponibilidade e desempenho das praças digitais - Versão 4
Acesso, disponibilidade e desempenho das praças digitais - Versão 5
Acesso, disponibilidade e desempenho das praças digitais - Versão 6
Acesso, disponibilidade e desempenho das praças digitais - Versão 7
Acesso, disponibilidade e desempenho das praças digitais - Versão 8
Acesso, disponibilidade e desempenho das praças digitais - Versão 9
A formação da opnião pública em relação às praças digitais - Versão 1
A formação da opnião pública em relação às praças digitais - Versão 2
Wifi pública no brasil e no mundo
Serviço wifi livre sp: conhecimento, qualidade do sinal e formas de usos - Versão 1
Serviço wifi livre sp: conhecimento, qualidade do sinal e formas de usos - Versão 2
Ferramentas computacionais
Proposta para correções, adequações e ampliação




domingo, 2 de outubro de 2016

Doria, Alckmin, Temer e o Partido Novo

Doria? Alckmin? Temer?

Entreguistas alinhados, blindados midiáticos e adoradores do 'Estado Mínimo', mas não é o fim.

Bancada do Banco: Para 2018, apresentamos o
Partido Novo!!!!


No Bancário Online
Itaú cria seu próprio partido e quer entrar na disputa presidencial em 2018


















A influência dos banqueiros na política financiando partidos no Brasil, especialmente àqueles que têm maior chances de vencer uma eleição, não é novidade. Mas a participação direta deles na vida partidária mostra que o setor financeiro pretende consolidar ainda mais a sua hegemonia no país. Ter o dono do banco virtual Original, Henrique Meireles, a frente do Ministério da Fazenda do governo Temer, e o sócio e executivo do Itaú, Illan Goldfajn, na direção do Banco Central não parece ser o suficiente para as ambições e pretensões dos banqueiros. Eles querem mais.


Viúvas do PSDB

Preocupados pelo fato de as denúncias da operação Lavo-Jato terem atingido em cheio os principais caciques tucanos (Aécio Neves, José Serra e Fernando Henrique Cardoso), os banqueiros temem ficar sem uma representação partidária capaz de disputar com chances reais a eleição presidencial em 2018.
Em entrevista à imprensa, Fábio Barbosa, que chegou a ser sondado para se candidatar à Prefeitura de São Paulo ainda este ano, deixa claro os ideais do Partido Novo. Por trás do discurso moralista estão velhas ideias neoliberais, como: o mercado e não o estado "como provedor do bem-estar social"; a redução dos gastos públicos em políticas sociais; e o discurso de que é a "livre iniciativa" (o grande capital) é que pode garantir a "igualdade de oportunidades" e a "inclusão social".
"O partido deixa claro que tem lado: o do mercado, do grande capital, dos interesses do sistema financeiro e dos especuladores, dos que defendem a redução de gastos públicos na área social e os ataques aos direitos dos trabalhadores e querem privatizar tudo. Afinal não é isso que Temer tem feito? O que eles chamam de avanço é a política mais atrasada e reacionária", disse a presidenta do Sindicato dos Bancários do Rio, Adriana Nalesso.


Quem financia a nova sigla

Não é por acaso que os maiores financiadores da "nova" sigla, segundo matéria publicada no Valor Econômico, são do grupo Itaú Unibanco. Sem lideranças e alternativas para vencer as eleições de 2018, parece que o Itaú e todo o sistema financeiro resolveram criar sua própria legenda. E, para driblar a atual legislação que proíbe financiamento de pessoa jurídica aos partidos, os caciques do banco Itaú bancam, em peso, os custos da "nova" agremiação.
Os financiadores do novo partido - João Dionísio Amoêdo (ex-dono do BBA e ex-diretor do Itaú): R$4,5 milhões; Jayme Garfinkel (fundador e acionista da Porto Seguro): R$250 mil; Cecília Socupira (filha do dono da 3G Caítal, do grupo Itaú): R$250 mil; Pedro Moreira Salles (Presidente do conselho do Itaú Unibanco): R$150 mil; Eduardo Mazzilli (vice-presidente do Itaú): R$100 mil; Fernão Bracher (fundador do BBA, comprado pelo Itaú): R$50 mil; Israel Vainboim (ex-presidente do Unibanco): R$25 mil e Fábio Barbosa Ex-presidente do Santander e presidente da Itaú Social): R$15 mil.
O povo precisa abrir o olho. O "novo" partido tem velhos figurões do grande capital e ideias antigas e reacionárias do século XVIII.

sábado, 1 de outubro de 2016

Como não se tornar fã de uma mulher dessas?











Ela é amiga da Dilma, ela é guerreira e lutou até o fim contra o Golpe.

Uma vez na 'Casa Grande', soltou o verbo: "Esta emissora apoiou o golpe contra a democracia e contra uma mulher eleita, que foi cassada sem qualquer crime..."

   Seu nome é Jandira Feghali.