sábado, 29 de agosto de 2020

Patrícia Lélis disseca Everaldo e Feliciano

Patrícia Lélis em seu Twitter @lelispatricia traz detalhes de seu pesadelo quando sobreviveu entre lobos.

No dia da prisão do presidente nacional do PSC, pastor Everaldo, sob acusação de corrupção e lavagem de dinheiro, a antiga correligionária escreveu parte do que viveu ali. 

Quem acompanhou e acompanha essa violência, que poderia até terminar em feminicídio, sabe que tem ainda muitos outros capítulos; O vídeo desmentindo, o cárcere, retenção de celular, processo...

Antes dessa prisão, por entre outros desvios, na Saúde em plena pandemia, poucos acreditariam.


Segue o fio


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Já que finalmente a justiça bateu na porta do Pastor Everaldo eu vim esclarecer algumas coisas que eu vivenciei dentro do PSC. Toda a perseguição do PSC comigo tem um motivo: Eu peguei arquivos do PSC que comprovam lavagem de dinheiro nas igrejas do Everaldo/Feliciano.


Essa foto foi tirada dia 20 de maio de 2016, após meses sendo convidada a me filiar ao PSC e sempre negando, eu resolvi aceitar (quem nunca faz merda na vida, não é mesmo?!). Nessa época eu ainda estava cursando jornalismo e era estagiária.

Como vcs sabem eu nasci e cresci dentro de igreja evangélica (bem tóxico, inclusive) e o PSC não tinha muita representatividade feminina, já que a Sara Winter não era nada querida entre as pessoas por não se encaixar nos padrões e nunca realmente ter cursado uma universidade...


Na época eu ajudava com assuntos relacionados a política para mulheres e foi quando começou a inflar o golpe contra Dilma. Mas aí veio o meu trabalho principal: A CPI da UNE, e o problema começou quando o Feliciano praticamente me obrigou a ALTERAR relatórios da UNE.


A panelinha de gente unida para incriminar os oponentes sempre foi muito bem formada e organizada. Na época da CPI da UNE quando o Feliciano me entregou os relatórios pedindo para alterar com a intenção de incriminar a UNE eu não quis fazer... e aí começaram meus problemas...

O Feliciano estava MUITO decidido a prejudicar a UNE e principalmente a Carina Vitral, a razão eu nunca consegui entender muito bem e bom, eu também não poderia questionar muito e se questionasse como fiz, a primeira reposta que tive do próprio Feliciano foi: "Faça teu trabalho".

Agora sobre o Feliciano: Logicamente eu já me sentia desconfortável perto dele, mas sempre achava que era coisa da minha cabeça, na época eu pensava: "Como um pastor casado, com a idade pra ser meu pai poderia estar tentando ter algo sexual comigo?"

Até que um dia, a Denise Assunção (secretaria do PSC) sentou comigo para tomar um café e na conversa me perguntou o que eu achava do Feliciano e eu fiquei tipo: "Oi?", depois eu entendi que ela era a pessoa que chegava nas mulheres a pedido do Feliciano...

Depois dessa conversa eu passei a evitar ficar apenas com ele, fosse no gabinete, em alguma sala do PSC... e ele percebeu que eu estava o evitando.

Uma semana após a audiência sobre a CPI da UNE, Feliciano me avisou que teria uma reunião no apartamento funcional dele (asa norte), o que não era nada estranho e diversas reuniões aconteciam lá, principalmente reuniões estratégicas em que ele era o responsável pela pauta.

Segundo ele, por segurança e privacidade de conversas e organização de pautas, ele preferia fazer as reuniões no apartamento funcional. Eu fui acreditando que seria como qualquer outra reunião, mas não foi. Ele abriu a porta e estava apenas ele no apartamento.

Mandei msg no grupo do partido perguntando aonde todos estavam e apenas uma pessoa me respondeu dizendo que não sabia da reunião... na hora questionei o Feliciano e ele disse que a reunião tinha mudado de dia mas que ele queria conversar comigo e me pediu para sentar...

O sofá na dela dele era em formato de "L", sentei em uma ponta e ele na outra, falamos sobre a UNE por alguns minutos e após ele começou a me perguntar se eu tinha reparado que ele estava tentando se aproximar de mim, demonstrando interesse... e aí começou a briga.

Eu fiquei brava com a situação e comecei a enfrentá-lo dizendo que então todos os boatos sobre ele com outras mulheres (e mulheres menores de 18) era verdade, na hora eu tentei abrir a porta e sair mas estava trancada e foi quando conheci o lado violento do Feliciano.

Quando ele entendeu que eu iria sair dali e contar ao Everaldo o que aconteceu. Ele ficou bravo e me agrediu, pegou uma faca na cozinha, me pediu para tirar a roupa, eu joguei um vaso de flores nele que quebrou ele me puxou para o quarto e me chutou, bateu e abusou.

Depois de mais de 2 horas ele se acalmou, beijou a minha testa e me disse "Vá e não peques mais", naquele momento eu já estava fora de mim. 

Sem saber o que fazer, eu não me lembro exatamente de nada do momento em que vesti minha roupa e desci para o meu carro.

Eu não sei por quantas horas eu fiquei sentada dentro do carro, até hoje os detalhes para mim são difíceis. Eu me lembro de receber uma ligação do pastor Everaldo pedindo algo que ele não estava achando e aí eu disse que precisava conversa com ele, então eu dirigi até a Câmara.

Isso era dia de semana, já estava no fim da tarde... eu sentei na porta do pastor Everaldo e o esperei. Eu estava machucada e a própria Denise me perguntou o que aconteceu, e eu disse "o Feliciano..." e então ela entrou na sala do Everaldo e ficou lá por horas

Após HORAS de espera o Everaldo abriu a porta para mim, sentei, ele me deu água e antes mesmo que eu pudesse falar ele já disse "eu falei com o Feliciano, mas vc precisa entender que isso não é nada sério e você anda muito bonita por aí", eu fiquei ainda mais em choque.

Eu disse que aquilo não era certo, que não era culpa minha, deixei claro que buscaria ajuda. Então o Everaldo me OFERECEU dinheiro sem a menor vergonha, ele me perguntou quanto eu queria para ir para casa, dormir e voltar no dia seguinte ao trabalho. Eu estava em choque!

Eu não sabia o que fazer, estava com medo de contar aos meus pais (grande erro, quando eles descobriram foram eles quem denunciaram, confiem nos pais de vcs), eu estava com medo. Fui pra casa não sei como, não sei como consegui dirigir, no outro dia eu não conseguia ir trabalhar.

Após eu ter falado com o Everaldo o Feliciano me mandou essa mensagem. E essa foi a última mensagem que eu respondi a ele. Como eu ainda consegui responder? Não sei. 

Eu não sabia mais quem eu era o que estava acontecendo.




Eu me lembro de passar a noite vomitando, sem dormir. No outro dia minha mãe ao ver os machucados me perguntou o que aconteceu, eu disse que tinha caído na faculdade. Eu parei de ir trabalhar e as pessoas começaram a questionar o pq eu não estava mais indo...

E aí eu descobri que o Feliciano estava dizendo para todos que perguntavam que ele tinha me afastado do trabalho, PQ EU TINHA TENTANDO TER ALGO COM ELE, ou seja, já estava me colocando como a puta da história, típico.

Nessa confusão o Feliciano por me conhecer sabia que uma hora eu iria acabar falando, então todo dia ele mandava alguém falar comigo... Incluindo a então ministra Damares e a "psicóloga" Marisa Lobo, a que defende a cura gay...



Para quem não entendeu, o Feliciano ligou p/ Marisa Lobo pedindo desculpas a ela POR TER ME ESTUPRADO. A Marisa sempre é a pessoa que tenta conversar com as vítimas do Feliciano.

O meu maior erro nessa época foi que eu acreditava que esse tipo de coisa deveria ser resolvida dentro do grupo, para não escandalizar a igreja. Mas aí um dia eu entendi que todos ali iriam tentar abafar o caso.

Nisso, eu entendi muito bem a merda que era o partido e todos ali, então eu só tinha uma alternativa: Me fortalecer. Voltei na Câmara, peguei arquivos de lavagem de dinheiro nas igrejas e comecei a me proteger de todas as ameaças que comecei a receber.

Todos esses arquivos eu entreguei ao MP, na época do caso. E se e uma coisa que eu posso dizer é: Esse povo é perigoso e bandido!

quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Baixe aqui: Livro "Relações Indecentes" evidencia a relação entre Moro, Bolsonaro e a mídia


Os fatos revelados pela série "Vaza Jato", publicada pelo The Intercept Brasil, além das relações entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, são o tema do livro "Relações Indecentes" (ed. Tirant Lo Blanch), lançado pelo Instituto Defesa da Classe Trabalhadora (iDeclatra).


Coordenada por Wilson Ramos Filho, o Xixo, Mírian Gonçalves, Maria Inês Nassif e Hugo Melo Filho, a obra reúne textos de 23 autores de várias áreas, desde juristas, passando por economistas, ex-ministros, até jornalistas e sociólogos. A editora Tirant Lo Blanch e o Instituto Declatra disponibilizaram a obra em formato e-book para download gratuito.

Baixe o livro aqui

O Instituto Defesa da Classe Trabalhadora (iDeclatra) lançou mais uma obra: o livro Relações Indecentes. O livro editado pela Tirant Lo Blanch, parceira do instituto, tem 190 páginas e é uma coletânea de artigos de renomados profissionais de diversas áreas de atuação. Eles analisam os fatos revelados pela série "Vaza Jato", do The Intercept Brasil, além das relações entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro.

A obra, coordenada por Wilson Ramos Filho, o Xixo, Mírian Gonçalves, Maria Inês Nassif e Hugo Melo Filho, reúne textos de 23 autores de distintas atuações, desde juristas, passando por economistas, ex-ministros, até jornalistas e sociólogos.

A editora Tirant Lo Blanch e o Instituto Declatra disponibilizaram a obra em formato e-book para download gratuito.


"Os últimos artigos colhidos para esse livro foram escritos nos estertores do ano de 2019, quase um ano depois da ascensão de Bolsonaro ao poder. É uma continuação de Relações Obscenas, editado em setembro do ano passado com a ideia de documentar, para a história, a verdade escrita pela VazaJato", diz trecho do prefácio, assinado pela jornalista Maria Inês Nassif. 


Capítulos

O livro é dividido em seis eixos principais: a subversão do direito, o poder de destruir um país, o poder de destruir pessoas, aliança com a mídia e o uso da religião. Os textos dos intelectuais convidados analisarão temas como a imprudência inconstitucional, os efeitos da operação Lava Jato na economia brasileira, as ironias de procuradores com a morte de Marisa Letícia, o reposicionamentos dos "jornalões" brasileiros com a Vaza Jato, entre outros.


"Sérgio Moro demonstrou, ao trair Bolsonaro, que não mudou seus padrões éticos ao abandonar a toga. Este livro mostra também isso, ao analisar a segunda etapa de publicações do The Intercept Brasil, mas também ao mostrar como se davam as relações entre o presidente e o agora ex-ministro da Justiça. O Instituto Declatra avança na sua missão de registro histórico dos fatos para que futuros pesquisadores possam compreender o que se passa no Brasil nos últimos anos. Mas também é uma obra imprescindível para quem deseja, agora, entender o acontece em nosso País", explica o presidente do Instituto Declatra, Wilson Ramos Filho, o Xixo, um dos coordenadores do livro.


"Relações Indecentes" também segue a linha de registro histórico dos demais livros lançados com o selo do Instituto Declatra: A série da Enciclopédia do Golpe de 2016 – que aborda o papel das instituições na trama que derrubou Dilma Rousseff da Presidência da República – ou ainda a coleção da "Resistência ao Golpe", são alguns de exemplos das produções do Instituto neste sentido e que foram publicadas em séries.

Os últimos artigos colhidos para esse livro foram escritos no final do ano de 2019, quase um ano depois da ascensão de Bolsonaro ao poder. "É uma continuação de Relações Obscenas, editado em setembro do ano passado com a ideia de documentar, para a história, a verdade escrita pela VazaJato", diz trecho do prefácio, assinado pela jornalista Maria Inês Nassif.


Autores

A lista de autores é grande e variada. Fazem parte da seleção: Jessé de Souza, Eugenia Gonzaga, Luís Nassif, Pedro Pulzatto Peruzzo, Vinicius Gomes Casalino, Lênio Streck, José Cardoso, Marco Aurélio de Carvalho, Tânia Oliveira, Mariana Velloso, Rosa Maria Marques, Marília Guimarães, Elika Takimoto, José Geraldo, Everaldo Gaspar de Andrade, Cristiane Cordeiro, Simone Schreiber, Franklin Martins, Bia Barbosa, Marcelise Azevedo, Rute Noemi Souza, Hugo Melo Filho e Anjuli Tostes.

Acesse a página da Defesa Da Classe Trabalhadora  


Fonte: lulalivre.org.br

sábado, 1 de agosto de 2020

Obrigado e boa sorte!

Entrei no Twitter em 2009 por causa do sorteio de uma câmera fotográfica, e nem imaginava o universo progressista que não só encontraria, mas me tornaria parte.

Uma menina me ensinou..., e eu já estava envolvido com as linhas do ansioso blogueiro*. Foi um dos primeiros Blogs ditos sujos que tive contato nessa constelação de muito bons.

Paulo Henrique Amorim e Conversa Afiada dispensam comentários na trincheira anti-golpe e na guerra contra o PIG, sigla por ele criada.
Não tive a oportunidade de pegar um autógrafo seu no meu exemplar do livro "O Quarto Poder", mas numa noite no Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, o querido Barão, pude o ouvir.

Dentre muitas das suas experiências compartilhadas, PHA deixou uma que me trouxe a reflexão de como podemos ser dinâmicos na militância.
Relatara que antigamente nas redações, para um artigo dele sair o mesmo percorria uma longa distância e tempo, mas nos dias atuais, ele se tranca ali num lugar e em 15 minutos a matéria já está no ar. 

Realmente eles deixam muita saudade.

Ana Flavia Marx e PHA no Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé Foto: Alexandre Salazar




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O Conversa Afiada dá adeus. Obrigado e boa sorte!
No Conversa Afiada 




Olá, tudo bem?

Dados o profundo respeito e a imensurável consideração por cada um de vocês, amigos navegantes, este texto vai direto ao ponto: o Conversa Afiada encerrou suas atividades em 31/VII/2020. Esse é o fato. Mas, a partir de agora, você está convidado a entender o que isso significa.

Por mais de uma década, este site idealizado, construído e mantido por Paulo Henrique Amorim e uma pequena - mas aguerrida - equipe serviu de bastião da luta pela formação de uma imprensa independente, progressista e destinada a combater em todas as frentes possíveis o PiG (e seus efeitos deletérios), os golpistas e os traidores da democracia brasileira. PHA foi pioneiro, um revolucionário nas chamadas "novas mídias". Um colosso*!

Não foi fácil empreender essa luta. A aba "Não me calarão", que você pode acessar ao clicar aqui, conta algumas das centenas de batalhas judiciais que o ansioso blogueiro* teve de enfrentar para manter acesa a chama da liberdade de expressão. Como se diz, jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique, e, diante disso, PHA e o Conversa Afiada nunca fugiram à sua responsabilidade.

Em dezembro de 2017, PHA tomou mais uma atitude para defender a nossa liberdade de expressão - não só a dele, ou a do Conversa Afiada, mas a de todos os brasileiros - ao protocolar, na Corte Interamericana de Direitos Humanos, uma petição em que acusava o Estado brasileiro de manter uma distorção sistêmica que cerceia a liberdade de expressão e se torna, na prática, uma forma disseminada de censura e perseguição.


"Essa petição tira a discussão da zona de conforto dos poderosos brasileiros. Ou seja, do Direito apenas. Do 'juridiquês', porque é nesse território e com essa linguagem dissimuladora que eles, os poderosos, se beneficiam da estrutura sistemicamente restritiva, censora. O debate passa a se travar no campo da Liberdade!", escreveu PHA ao anunciar a ida à Organização dos Estados Americanos (OEA).

Mas, se sempre incomodou os poderosos, o Conversa Afiada recebeu equivalentes demonstrações de apoio ao longo dos anos. Faltariam a este editor palavras para agradecer a cada um dos amigos navegantes por tornar possível empunhar a espada do jornalismo independente e progressista por tantos anos. Obrigado por cada mensagem de apoio nas redes sociais, cada assinatura, cada compartilhamento de posts e vídeos. Nada disso seria possível sem vocês.

Esse carinho é simbolizado pelo tricampeonato conquistado pelo Conversa Afiada no Prêmio Influenciadores Digitais, em 2016, 2017 e 2019, na categoria "Economia, Política e Atualidades". Prêmios como esse não são um objetivo em si, mas ilustram o alcance popular do Conversa Afiada e nos enchem de orgulho por mostrar que tantos brasileiros estiveram ao nosso lado. Comprovam essa afirmação os números do Conversa Afiada nas redes sociais: até a data de conclusão deste texto, eram 1,13 milhão de seguidores no Facebook, 634,3 mil no Twitter, 690 mil no Instagram e 985 mil no YouTube.


Em 2019, com a morte de Paulo Henrique Amorim, esta equipe não se permitiu abaixar as bandeiras e abdicar de seu dever perante a democracia. Continuou a defender, dia após dia, os princípios que nortearam o Conversa Afiada desde a sua criação. Os últimos meses, entretanto, foram um desafio duplamente extenuante: além das dificuldades inerentes à luta pela construção de uma imprensa independente e progressista, a equipe teve de lidar 24 horas por dia, 7 dias por semana com o peso de uma ausência irreparável - porque, afinal de contas, há sim pessoas insubstituíveis.




O Conversa Afiada, embora tenha interrompido em 31/VII/2020 as atualizações, continuará no ar. Os artigos, as reportagens e os vídeos que tiraram o sono dos inimigos da democracia e dos vendilhões da pátria continuarão à disposição dos amigos navegantes.  

Quanto a esta equipe... Bem, tenha certeza de que ela continuará a se basear nos mesmos princípios que sustentaram o Conversa Afiada ao longo dos anos. Em todas as plataformas possíveis, a luta pela democracia e em defesa da liberdade de expressão continuará. Afinal, é essa a melhor homenagem possível ao ansioso blogueiro*; é, também, a mais sincera demonstração de respeito e gratidão ao patrono deste espaço, a quem agradeço - em nome de toda a equipe - pela sabedoria e pela confiança compartilhadas.


Em nome de todos os jornalistas que, ao lado de Paulo Henrique Amorim, fizeram do Conversa Afiada a principal referência na imprensa independente e progressista no Brasil, agradeço a você, amigo navegante.

Como dizia nosso ansioso blogueiro*, vamos tocar o barco - hoje e sempre! Boa noite e boa sorte!!!

Leonardo Miazzo, editor do Conversa Afiada e da TV Afiada






*P.S - Passar o mouse no original do Conversa Afiada